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domingo, 31 de março de 2013

Babbity,a Coelha e o Toco Que Cacarejava



Há muito tempo atrás, numa terra distante, um ambicioso e “tolo rei” decide querer manter toda a magia na sua única posse. No entanto, ele tem dois problemas: primeiro, precisa eliminar todos os bruxos e bruxas existentes; segundo, precisa na verdade de aprender magia. Ao mesmo tempo que forma uma “Brigada de Caçadores de Bruxas” possuidora de ferozes cães negros, também ele anuncia a necessidade de um “Instrutor de Magia”. Experientes bruxos e bruxas se escondem em vez de atender à sua chamada, mas um “esperto charlatão”, sem nenhuma habilidade mágica, mente e consegue o “emprego” com uns poucos e simples truques.

Uma vez instalado como bruxo chefe e instrutor particular do Rei, o charlatão demanda ouro para suprimentos mágicos, rubis para criar feitiços e copos de prata para poções. O charlatão guarda esses itens em sua casa antes de retornar ao palácio, mas este não se apercebe que a velha “lavadeira” do rei, Babbitty, o vê. Ela observa-o a tirar um galho de uma árvore que então apresenta ao rei como sendo uma varinha. Esperto como ele é, o charlatão diz ao Rei que essa varinha não funcionará até que “Sua Majestade a mereça”.

Todos os dias o Rei e o charlatão praticam sua suposta “magia”, mas numa manhã o rei e o charlatão ouvem uma risada, e vêem Babbitty assistindo de dentro da sua casinha, rindo tanto que mal se consegue manter de pé. O humilhado Rei fica furioso e impaciente, ordenando então, que eles dêem uma demonstração real de magia em frente do povo no dia seguinte. O desesperado charlatão diz que é impossível já que ele precisa partir do Reino em uma longa jornada, mas o agora duvidoso Rei ameaça mandar a Brigada atrás dele. Estando furioso, o Rei também ordena que se “alguém rir de mim”, o charlatão será decapitado. Então, nosso tolo e ambicioso Rei sem magia revela-se também ser orgulhoso e piedosamente inseguro – mesmo nesses curtos, simples contos, Rowling é capaz de criar complexos e interessantes personagens.

Tentando “descarregar” a sua frustração e raiva, o esperto charlatão vai direito à casa de Babbitty. Espreitando pela janela, ele vê uma “pequena e velha mulher” sentada numa cadeira, ao pe de uma mesa limpando sua varinha, conforme os lençóis “limpam-se sozinho” num balde. Vendo que ela é uma verdadeira bruxa, e ambos a fonte e a solução para seus problemas, ele pede a Babbitty que o ajude, ou ele a denunciará junto da Brigada. Tranquila com as ordens dele, Babbitty sorri e concorda em fazer “o que seu poder permitir” para. O charlatão diz-lhe para se esconder num arbusto e conjurar todos os feitiços para o Rei. Babbitty concorda, mas questiona o que acontecerá se o Rei tentar fazer um feitiço impossível. O charlatão, sempre convencido de sua esperteza e da burrice dos outros, ri das preocupações dela, afirmando que a magia de Babbitty é certamente mais poderosa do que qualquer coisa que “a imaginação daquele tolo” possa sonhar.

Na manhã seguinte, os membros da corte se reúnem para testemunhar a magia do Rei. Num palco, o Rei e o charlatão realizam seu primeiro acto mágico – fazer o chapéu de uma mulher desaparecer. A multidão está maravilhada e impressionada, nunca adivinhando que é Babbitty, escondida num arbusto, que realiza o feitiço. Para o próximo feito, o Rei aponta seu “galho” para um cavalo, erguendo-o no ar. Procurando ao redor uma ideia ainda melhor para o terceiro feitiço, o Rei é interrompido pelo Capitão da Brigada, que segura o corpo de um dos cães de caça do rei. Ele implora que o Rei traga o cão “de volta à vida”, mas quando o Rei aponta sua varinha ao cão, nada acontece. Babbitty sorri em seu esconderijo, nem mesmo tentando realizar o feitiço, pois ela sabe que “magia não pode ressuscitar os vivos” . A multidão começa a rir, suspeitando que os primeiros dois feitiços tivessem sido apenas truques.

O Rei fica furioso, e quando ele ordena saber por quê o feitiço falhou, o esperto e enganador charlatão aponta para o esconderijo de Babbitty e grita que aquela “bruxa má” está a bloquear os feitiços do rei. Babbitty corre do arbusto, e quando os Caçadores de Bruxas mandam os cães de caça atrás dela, ela desaparece, deixando os cães “a latir e a lutar” na base de uma velha árvore. Desesperado agora, o charlatão grita que a bruxa se transformou em uma “maça ácida” (o que mesmo nesse tenso e dramático ponto gera um riso). Temendo que Babbitty se transformasse de volta em uma mulher e o expusesse, o charlatão ordena que a árvore seja cortada – porque é assim que se “tratam bruxas más”.

A árvore é derrubada, mas conforme a multidão comemora e volta para o palácio, uma “alta gargalhada” é ouvida, desta vez de dentro do tronco. Babbitty, inteligente como é, grita que bruxos e bruxas não podem ser mortos “cortados pela metade”, e para provar isso, ela sugere que cortem o instrutor do rei “em dois”. Nisso, o charlatão implora por piedade e confessa. Ele é arrastado para a masmorra, mas Babbitty não terminou com o tolo do rei. A sua voz, ainda a sair do tronco, proclama que as acções do Rei invocaram uma maldição no reino, e cada vez que ele causar danos a um bruxo ou bruxa ele também sentirá uma dor tão cruel que desejará “morrer por isso”. O Rei, agora desesperado, cai de joelhos e jura proteger todas as bruxas e bruxos de suas terras, permitindo-os fazer magia sem danos.

Feliz, mas não completamente satisfeito, o toco cacareja novamente e ordena que uma estátua de Babbitty seja colocada sob ele para lembrar o rei de sua “própria tolice”. O “envergonhado Rei” promete que um escultor criará uma estátua de ouro, e volta para o palácio com sua corte. No fim, uma “gorda e velha coelha” com uma varinha presa aos dentes sai do buraco abaixo do tronco e deixa o reino. A estátua de ouro permaneceu no toco para sempre, e bruxos e bruxas nunca mais foram caçados no reino novamente.

O Mago e o Caldeirão Saltitante


Esta história começa suficientemente alegre, com um antigo assistente muito gentil, que lembra muito ao Dumbledore.
Este 'bem-amado' homem usava a sua magia principalmente para o benefício dos seus vizinhos muggles, criando poções e antídotos para eles. Chamava a isso "culinária de sorte". Certo dia, ele morre (após um longo tempo de vida) e deixa tudo para o seu único filho. Infelizmente, o filho é bem diferente do pai, egoísta.

Após a morte do pai, ele descobre o caldeirão, e nele (muito misteriosamente) há um único sapato e uma nota do seu pai: 'Tenho esperança, meu filho, de que nunca precises disto." Depois, as coisas começam a correr mal...Com raiva por não ter nada, apenas um caldeirão e completamente desinteressado com aqueles que não podem fazer magia, ele vira as costas para a cidade, e fecha as portas aos seus vizinhos.

Primeiro, chega uma anciã cuja neta está infestada de verrugas. Quando bate com a porta na sua cara, ele ouve um estrondo alto na cozinha. O caldeirão de seu pai criou um pé e ficou cheio de verrugas. Depois disso, o mago não podia aplicar nenhum feitiço nele e o caldeirão saltitante persegue-o por todos os lugares. No dia seguinte, o filho abre as portas a um velho homem que perdeu o seu burro. Sem a sua ajuda para transportar produtos à cidade, a sua família vai passar fome. O filho bate novamente com a porta na cara do velho. E então, o caldeirão recebe outra modificação: agora relincha de fome como um verdadeiro jumento. Como num verdadeiro conto de fada, o filho recebe cada vez mais visitantes, o que o leva a ver lágrimas, vómitos, até que decide dar continuidade ao seu legado. Renunciando aos modos egoístas, ele pede que todos os da cidade cheguem até ele para os ajudar.
Um a um, ele cura-lhe os seus males e ao fazê-lo, o caldeirão esvazia-se. Então, no final aparece o misterioso sapato que se encaixa perfeitamente no seu pé. Assim que o mago o põe, os dois caminham (e pulam) até um novo amanhecer.

Gellert Grindelwald


Gellert Grindelwald (c. 1882—março, 1998) é uma personagem fictícia na série de livros Harry Potter, pela autora britânica J.K. Rowling. Grindelwald é uma personagem meramente aludida no primeiro livro da heptalogia, Harry Potter e a Pedra Filosofal, mas tem um papel de maior relevo no último volume, Harry Potter e as Relíquias da Morte, em que é crucial para o desenvolver do enredo relativo à Varinha das Varinhas (Elder Wand em inglês e Varinha de Sabugueiro em português).
Grindelwald (pronunciado Grindelvald) é recordado como um dos mais terriveis feiticeiros Negros na história da magia, que aterrorizou a Europa Continental na década de 1940, empunhando a Varinha de Sabugueiro, a varinha mais poderosa em existência. Grindelwald foi, ainda assim, derrotado por Albus Dumbledore em 1945, num duelo que, segundo Elphias Doge, inspirou "terror e admiração" a todos quantos assistiram ao debate mágico. Grindelwald foi preso na prisão que ele próprio edificara para os seus opositores, Nurmengard, onde acabou por ser morto por Lord Voldemort quando se recusou a prestar-lhe informações sobre a Varinha de Sabugueiro que lhe havia sido ganha por Dumbledore.

História

Gellert Grindelwald nasceu por volta de 1882, muito provavelmente na Europa Central ou Oriental, apesar da Escandinávia ser também uma possibilidade. Foi educado no Instituto Durmstrang e, como aluno, provou ser tão brilhante e talentoso na magia como Albus Dumbledore que, por volta da mesma altura, recebia a sua formação na Escola de Magia e Feitiçaria de Hogwarts, na Escócia. Todavia, Grindelwald não usou os seus talentos consideráveis para ganhar prémios e honra como Dumbledore; em vez disso, ele escolheu a experimentação nas Artes Negras. As suas incursões na área tornaram-se de tal modo sadísticas que chegou ao ponto de quase matar alguns dos seus colegas, e por causa disso, foi expulso de Durmstrang em 1898, com dezasseis anos de idade.
Grindelwald era particularmente interessado nos Talismãs da Morte, tendo usado o simbolo dos Talismãs como seu, e gravando-o numa das paredes de Durmstrang antes da sua expulsão. A sua investigação sobre o assunto levou-o à sua tia-avó, a célebre historiadora mágica Bathilda Bagshot, habitante de Godric's Hollow, na Inglaterra, onde Ignotus Peverell, lendário dono do Manto de Invisibilidade, um dos Talismãs, havia vivido e fora sepultado.
Foi em Godric's Hollow que Grindelwald conheceu e travou amizade com Albus Dumbledore, um jovem feiticeiro acabado de sair de Hogwarts, tão talentoso e brilhante quanto ele. Os dois adolescentes tornaram-se unidos pelas suas ambições para a glória e travaram planos para formar uma "nova ordem mundial", na qual feiticeiros dominariam sobre os Muggles. Ambos partilhavam um fascínio sobre os Talismãs da Morte, por razões distintas: Dumbledore desejava utilizar a Pedra da Ressureição para trazer de volta os seus pais falecidos, enquanto Grindelwald desejava-a para formar um exército de Inferi; obviamente, Grindelwald não tinha muito conhecimento sobre os verdadeiros poderes dos Talismãs. Os dois, juntos, cunharam a frase que se tornaria mais tarde no mote de Grindelwald, e a sua justificação para cometer crimes hediondos contra todos aqueles que se opusessem a ele: "Para um Bem Maior". Os dois tornaram-se inseparáveis, ao ponto de Dumbledore chegar nutrir um atração romântica por Grindelwald. Grindelwald apercebeu-se da atração de Dumbledore e usou-a para seu proveito, manipulando-o até ele o ajudar inquestionavelmente nos seus planos.

''Ele não pareceu nada satisfeito — referiu Aberforth, e os seus olhos ficaram brevemente toldados pelo reflexo da lareira nas lentes dos seus óculos, que mais uma vez brilharam, brancas e cegas. — O Grindelwald também não gostou nada mesmo. Zangou-se. Disse-me que eu não passava de um rapazola estúpido, que estava a tentar impedi-lo e ao meu brilhante irmão... seria que eu não compreendia que, mal eles mudassem o mundo, a minha pobre irmã não teria de ficar escondida? Eles iam revelar a existência dos feiticeiros e meter os Muggles no seu devido lugar. E houve uma discussão... puxei da minha varinha, ele puxou da sua e o melhor amigo do meu irmão aplicou-me a Maldição Cruciatus..."      

Harry Potter e os Talismãs da Morte — Capítulo XXVIII (O Espelho Desaparecido),


Aberforth Dumbledore, irmão de Albus, apercebeu-se dos planos dos dois feiticeiros, e tentou dissuadir Albus de levar a sua irmã mais nova, Ariana, que era perturbada e magicamente instável, consigo na sua demanda, sabendo que ela nunca receberia o carinho e atenção que precisava para ficar estável e segura. Grindelwald lançou uma Maldição Cruciatus a Aberforth, e Albus, juntou-se tentando proteger o seu irmão, resultando num duelo de varinhas entre os três. Ariana, todavia, ficou desorientada com os clarões e estrondos dos feitiços e foi atingida por um feitiço perdido, tendo morrido no lugar. Tanto Albus como Aberforth ficaram desolados. Albus acabou a sua amizade com Grindelwald, que fugiu do país nunca fazendo tenção de ser associado à morte de Ariana, tendo em conta que já era detentor de uma má reputação no seu país de origem.
Trabalhando sozinho a partir de então, Grindelwald descobriu o paradeiro da Varinha de Sabugueiro, na sua busca dos Talismãs da Morte. Circulavam rumores que Gregorovitch, o fabricante de varinhas de renome, tinha a varinha e tentava replicar as suas propriedades. Grindelwald assaltou a oficina de Gregorovitch e Atordoou o feiticeiro, tendo conseguido, por isso, ganhar a lealdade da varinha.
Ao longo dos anos, Grindelwald formou um exército e começou um reino de terror que se espalhou por vários países Europeus, apesar de nunca ter tentado tomar o poder na Grã-Bretanha por ter receio de ter de enfrentar o seu velho amigo, Dumbledore, que era "um tudo-nada mais habilidoso" do que ele. Durante o seu poderio, Grindelwald construiu a prisão de Nurmengard, destinada aos seus opositores, e assassinou inúmeros feiticeiros, dentre os quais o avô de Viktor Krum, Seeker da equipa de Quidditch da Bulgária nos anos 90, tudo isto ostensivamente "Para um Bem Maior", a frase que gravou à entrada de Nurmengard.

''Mas enquanto eu me entretinha a ensinar novos feiticeiros, o Grindelwald andava a formar um exército. Há quem diga que ele me receava, e talvez fosse verdade, mas de certeza que me receava menos do que eu o receava a ele. Oh, não era a morte — disse Dumbledore, em resposta à expressão inquiridora de Harry. — Nem as magias que podia fazer contra mim. Sabia que estávamos mais ou menos à mesma altura, talvez eu fosse um tudo-nada mais habilidoso. O que eu receava era a verdade. Nunca soube qual de nós, naquele derradeiro e terrível combate, tinha lançado a maldição que matou a minha irmã. O que eu mais temia, Harry, era descobrir que tinha sido eu a causar a morte dela, não só com a minha arrogância e estupidez, mas por ter sido eu mesmo a executar o golpe que a arrancou à vida. Acho que ele sabia, acho que ele sabia o que eu verdadeiramente temia. Continuei sempre a protelar um eventual encontro com ele até que, a certa altura, se tornou demasiado vergonhoso continuar a resistir. Havia gente a morrer, e ele parecia imparável.Tinha de fazer tudo o que estivesse ao meu alcance."

Potter e os Talismãs da Morte — Capítulo XXXV (King's Cross),



Quando as suas ações se tornaram "demasiado", ele foi finalmente confrontado pelo seu velho amigo, Albus Dumbledore que o venceu em duelo, em 1945. Testemunhas afirmaram, segundo Elphias Doge, que foi o maior duelo alguma vez travado entre feiticeiros. Dumbledore tornou-se, então, mestre da Varinha de Sabugueiro, e Grindelwald foi enviado para a sua terra natal, e encarcerado na cela mais alta de Nurmengard, onde ele passou os restantes 53 anos da sua vida.
53 anos volvidos, já tinha surgido Lord Voldemort que à altura, se encontrava no seu apogeu, exercendo dominio sobre o Ministério da Magia e, por conseguinte, toda a comunidade mágica da Grã-Bretanha. Voldemort, em 1998, dedicou-se à procura da Varinha de Sabugueiro com a qual poderia derrotar Harry Potter, símbolo da resistência contra si, e seu inimigo mortal. A sua busca pela Varinha levou-o à cela de Grindelwald. Este não lhe revelou a localização da Varinha, preferindo rir-se dele e afirmar que havia muito que ele desconhecia. Este último ato de Grindelwald pode muito bem ter sido uma espécie de redenção por todo o mal que infligiu durante a sua vida. Voldemort, num rasgo de fúria, pôs termo à vida de Grindelwald com a Maldição da Morte nessa mesma cela. No 2º filme,baseado no livro Harry Potter a os Talismans da Morte, Grindelwald da a informação a Tom dizendo que a varinha se encontra com Dumbledore enterrada com o mesmo.



Possível associação com Hitler

Grindelwald parece ser o equivalente em Harry Potter de Adolf Hitler, responsável pelo Holocausto e pela Segunda Guerra Mundial em 1939-1945. A data da derrota de Grindelwald às mãos de Dumbledore coincide com a queda da Alemanha Nazi. Grindelwald adotou um símbolo antiquíssimo como seu (o símbolo dos Talismãs da Morte), tal como os Nazis adotaram a cruz suástica, também um símbolo com raízes histórias antigas. Para além disso, a prisão de Nurmengard tem um nome semelhante à cidade de Nuremberga, onde os julgamentos de guerra dos ex-Nazis tiveram lugar. O papel duplo de Nurmengard como prisão para tanto os opositores de Grindelwald como para o próprio Grindelwald pode ser uma referência à significância de Nuremberga na Segunda Guerra Mundial, na qual, para além de ser o sítio dos Julgamentos de Nuremberga, ocorreu também a proposta das Leis de Nuremberga, que descriminavam os Judeus. A inscrição "Para um Bem Maior" em Nurmengard parece ser, também, um paralelismo às placas que ostentavam "Arbeit Macht Frei" ("O Trabalho Liberta", em alemão) na entrada do campo de concentração de Auschwitz.
J.K. Rowling admitiu gostava da ideia em que enquanto acontecia a Segunda Guerra Mundial no mundo dos Muggles, a comunidade mágica estava também em guerra, e que uma alimentava a outra.
Grindelwald é também um lugar na Suíça onde Richard Wagner — que Hitler muito admirava — vivia.

Nos filmes

 Grindelwald é, na saga cinematográfica baseada na série de livros Harry Potter, Grindelwald é interpretado na sua juventude por Jamie Campbell Bower e, na sua velhice em Nurmengard, por Michael Byrne.



Grindelwald(Juventude)
Grindelwald(Velhice)

sábado, 30 de março de 2013

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Lista De Fantasmas De Hogwarts


Barão Sangrento é o fantasma que representa a casa Sonserina;

Dama Cinzenta é o fantasma que representa a casa Corvinal;

Frei Gorducho é o fantasma que representa a casa Lufa-Lufa;

Murta Que Geme (13 de abril de 1930 – 13 de junho de 1943) é um fantasma que vive no banheiro feminino do segundo andar;

Nick-Quase-Sem-Cabeça é o fantasma que representa a casa Grifinória;

Professor Binns único professor fantasma;

Pirraça. Não é fantasma, mas sim um Poltergeist.

Barão Sangrento

Barão Sangrento (The Bloody Baron) é o nome de um dos fantasmas que vivem em Hogwarts, na série Harry Potter escrita pela britânica J. K. Rowling.
Ele é o único na escola que consegue realmente controlar Pirraça, o Poltergeist. Tem esse nome porque seu corpo é coberto de sangue prateado. No último livro da série se descobre que sua manchas de sangue surgiram de um conflito que tivera com Helena Ravenclaw, conhecida como Dama Cinzenta, filha de Rowena Ravenclaw, uma das quatro fundadoras de Hogwarts. Querendo ser mais inteligente e importante que a mãe, Helena havia roubado o diadema mágico de Rowena e fugido. À beira da morte, Rowena pediu ao Barão que trouxesse Helena de volta para que visse a filha pela última vez, confiando que ele não descansaria até fazer o que ela pedira. O Barão sempre amara Helena, mas sempre teve suas propostas amorosas recusadas. O Barão encontrou-a em uma floresta, mas ela não quis voltar. Conhecido por seu temperamente colérico, e com inveja da liberdade de Helena. Ele acabou à matando. Ao ver o que fez e cheio de culpa, apanhou a arma que usara ao matar Helena e se matou. Até hoje anda pelo castelo arrastando correntes como um ato de penitência.

Dama Cinzenta
Helena Ravenclaw ou, como é conhecida, Dama Cinzenta é uma personagem da série de Harry Potter. É um fantasma residente da escola de magia Hogwarts e residente na torre da casa Corvinal.


Foi filha da co-fundadora de Hogwarts, Rowena Ravenclaw. Helena roubou o diadema da mãe, que tornava quem o vestia mais inteligente, e o escondeu em uma floresta na Albânia. Em seu leito de morte, Rowena mandou um homem atrás dela com o intuito de ver a filha novamente. Este homem, o Barão Sangrento, amava Helena, porém reagiu com violência quando esta recusou-se a voltar com ele, e matou-a. Com remorso, ele suicidou-se logo depois. Helena e o Barão mais tarde voltaram para Hogwarts como fantasmas.
Por séculos a Helena recusou-se a responder sobre a localização do diadema, somente contando a um aluno - Tom Riddle, que após achar o diadema tornou-o uma Horcrux, e escondeu-o na Sala Precisa de Hogwarts.

Frei Gorducho

O Frei Gorducho é, na obra de J.K. Rowling, o fantasma que reside na casa da Lufa-lufa. É alegre e bastante indulgente. Em Harry Potter e a Pedra Filosofal quando os primeirantistas estão esperando pela professora McGonagall voltar e os fantasmas passam por eles, Frei Gorducho está pedindo para que dessem uma segunda chance a Pirraça, o poltergeist, apesar dos problemas causados por ele.
Foi interpretado no filme por Simon Fisher-Becker.

Murta Que Geme

Murta Que Geme ou Murta Queixosa (em Portugal) (13 de Abril de 1930 – 13 de Junho de 1943) é um personagem ficcional da série Harry Potter. Ela é um fantasma que vive no banheiro feminino do segundo andar da Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts e está sempre choramingando, gemendo, resmungando e afastando todos do banheiro do segundo andar.
Shirley Henderson fez a Murta Que Geme nas adaptações cinematográficas de Harry Potter e a Câmara Secreta e Harry Potter e o Cálice de Fogo.


Murta é o fantasma de uma garota que morreu em Hogwarts 50 anos antes dos eventos do segundo livro.Ela foi assassinada aos 14 anos de idade. Na ocasião em que morreu, ela estava se escondendo no banheiro feminino porque Olívia Hornby estava caçoando dos seus óculos. Ela estava chorando, mas, de repente, ouviu um barulho e foi averiguar quem era. Quando abriu a porta do seu cubículo ela morreu. Isso aconteceu porque Murta olhou nos olhos do basilisco.
Murta Que Geme é um personagem muito importante em Harry Potter e a Câmara Secreta, pois ela ajuda Harry Potter, Ron Weasley a descobrir sobre o monstro dentro da Câmara Secreta. Coincidentemente, a entrada para a Câmara Secreta é também nesse banheiro.
Murta também ajuda Harry na segunda tarefa do Torneio Tribruxo.
Apesar de Cedrico Diggory ter indicado a Harry que ele tomasse banho com o ovo e fornecer a senha do banheiro dos monitores, foi a Murta quem ajudou Harry a resolver o mistério sugerindo que ele abrisse o ovo debaixo da água, pois assim ouviria a voz das Sereias.
Murta aparentemente tem uma atração por Harry (ela já até o convidou para dividir o banheiro com ela se ele eventualmente morrer numa missão).
Em Harry Potter e o Enigma do Príncipe ela aparece para consolar Draco Malfoy, o qual estava preocupado com a tarefa que Lord Voldemort ordenou que ele cumprisse.Murta fica raivosa quando falam sobre a sua morte,exceto com Harry Potter.
Antes de ser assassinada,Murta pertencia à Casa Ravenclaw e estudou lá entre o ano de 1939 e o ano de 1943.

Nick Quase Sem Cabeça

Nick Quase-Sem-Cabeça, ou Sir Nicholas de Mimsy-Porpington, é um personagem fictício da série Harry Potter. Ele é o fantasma residente na Grifinória em Hogwarts. Faleceu em 31 de outubro de 1492 e comemorou o aniversário de 500 anos de sua morte em 1992, em que convidou todos os fantasmas que conhece e também Harry, Rony e Hermione. Sir Nicholas virou fantasma porque teve medo de morrer.
Ganhou esse apelido pela causa da morte: Uma decapitação mal-feita (segundo ele, foram 50 golpes com um machado cego). Por isso, sua cabeça está presa por um, e apenas um, nervo ao resto do corpo.
Sempre muito arrogante, mas simpático, Nick é autoritário e sempre reclama de não poder comer nos banquetes do início de ano letivo. Adora dar conselhos a Harry Potter, e este parecer ter uma ligação com o fantasma, pois é convidado à sua festa de aniversário.
No segundo ano de Harry em Hogwarts, Nick foi petrificado por olhar diretamente nos olhos do basilisco que guardava a câmara secreta do castelo, em 18 de dezembro de 1992. Só voltou ao normal em 30 de Maio de 1993.
Às vezes reclama dos seus companheiros de desgraça, Frei Gorducho, Barão Sangrento, Dama Cinzenta e os outros fantasmas.
No segundo ano de Harry ele reclama por não poder ir a Caça dos Sem Cabeça.

Professor Binns

O Professor Cuthbert Binns é, na série de ficção Harry Potter professor de História da Magia em Hogwarts. Não se sabe a idade dele, mas sabemos que quando morreu já era muito velho. Também não é mencionada a casa a que pertence (ou pertenceu).
Na obra de J. K. Rowling, ele é o único professor fantasma a dar aulas em Hogwarts. Dizem que certa vez adormeceu em frente à lareira e quando acordou deixou seu corpo para trás, indo dar aulas normalmente, sem perceber que morrera. Muitos se perguntam qual é a diferença entre o professor Binns vivo e ele morto, parece que não há nenhuma.
Foi mencionado pela primeira vez no livro Harry Potter e a Pedra Filosofal.
Segundo o livro, ele tem uma voz de aspirador de pó velho que dá um tom mais maçante às suas aulas de História da Magia.
Sua aparência é de uma tartaruga velha e enrugada.
A grande maioria dos estudantes acha que a matéria do professor fantasma, (História da Magia) é, sem a menor dúvida, a mais chata de toda a grade escolar. Enquanto Binns mergulha nas convenções de bruxos, nas revoltas dos goblins e em outros fatos que ocorreram há séculos atrás, os alunos se entregam a um estado de semi-consciência.
O problema é que o professor apenas lê suas anotações de uma maneira totalmente aborrecida, sem a menor ênfase ou emoção.
A única coisa interessante é quando Binns entra na sala através do quadro-negro, uma vez que sendo fantasma passa por qualquer lugar, mas, depois que os alunos já viram isso umas cem vezes, deixa de ser curioso.
A coisa mais emocionante que aconteceu nas aulas de História da Magia, foi em 1992, quando Hermione perguntou ao professor Binns sobre a lenda da câmara secreta. O professor, que não é chegado a lendas e mitos e trabalha apenas com fatos reais ficou surpreso, até porque nunca antes um aluno vivo ou morto o interrrompera. Mas, foi convencido a contar um pouco da história da câmara.
Essa foi a primeira vez na sua vida (ou na sua morte) que os estudantes ficaram vidrados na sua aula. Enquanto ele descrevia a história dos fundadores e um pouco da personalidade de Salazar Slytherin, entrou na lenda da criação da câmara secreta. O problema é que ele se irritou com o fato dos alunos darem tanta importância a um mito, que voltou à sua maneira chata de ensinar monologando sobre a Convenção Internacional de Bruxos de 1289, enquanto os alunos voltavam a mergulhar no torpor habitual.
Toda essa história passada na aula foi inteiramente cortada da versão cinematográfica. No cinema, quem explica tudo é a professora Minerva McGonagall, interpretada pela dama do teatro inglês, Maggie Smith.

Pirraça

Peeves, em Portugal e no original inglês, ou Pirraça no Brasil, é um poltergeist que mora em Hogwarts nos livros da série Harry Potter de J. K. Rowling.
Apesar de ter a aparência de um fantasma, ou seja, o espírito de uma pessoa que já morreu, ele pertence a outra categoria de criaturas mágicas. Segundo a própria J.K. Rowling, um poltergeist é um espírito da desordem (um indestrutível espírito do caos segundo o FAQ do website da autora). E de fato, ele está constantemente causando confusão, com uma série de traquinagens e malícia.
Pirraça (em Portugal: Peeves) parece um pequeno velhote usando roupas de colorido berrante e também um chapéu em forma de sino. Ele é capaz de voar e não tem substância, assim como os fantasmas, mas tem mais controle dos objetos, Pirraça consegue, por exemplo, segurar objetos para atirá-los nos outros e pode ficar invisível.


Ele é na verdade, muito mais chato do que propriamente perigoso, mas age de modo imprevisível e às vezes violento portanto é preciso ter controle sobre ele. Seu propósito é apenas causar confusão, quebrar coisas, e ser o mais aborrecedor e o mais criador de casos que for possível.
O poltergeist não dá ouvidos aos monitores (para grande desgosto de Percy Weasley), nem aos professores, nem a ninguém, exceto a Dumbledore e ao Barão Sangrento, o fantasma da Sonserina.
Quando Harry finge ser o Barão, sob a Capa da Invisibilidade no livro um, Pirraça fica muito assustado e obedece imediatamente à ordem de Harry para sair, demonstrando o quanto obedece ao Barão Sangrento.
Argus Filch, o zelador, que tem que estar sempre limpando e arrumando a baderna e os estragos que Pirraça causa, é seu maior inimigo e vive tentando que o diretor expulse o poltergeist. Isso, combina bem com a afirmação de Fleur Delacour que disse que, na sua escola (Beauxbatons) um poltergeist seria expulso num vapt-vupt (imediatamente) o que parece indicar que alguém, talvez o diretor devesse expulsar Pirraça. No entanto, Rowling revelou em uma entrevista que o pirraça é um poltergeist de imenso poder, afirmando que nem mesmo Dumbledore seria capaz de expulsá-lo permanentemente de Hogwarts.


Na verdade, o porque de Dumbledore permitir que Pirraça permaneça no castelo nunca foi explicado, mas pode-se acreditar ao senso de humor do diretor.
De toda forma, J.K. Rowling já sugeriu que Pirraça é algo permanente no castelo de Hogwarts e nunca poderá ser retirado inteiramente. Uma vez a autora o descreveu como um problema de encanamentos, e disse que Dumbledore pode ocasionalmente dar uma parada em Pirraça ou reduzir seus estragos porque ele é melhor com a chave inglesa que a maioria.
Pirraça é vulnerável à magia, no livro seis, Harry usa a magia para grudar a língua de Pirraça no céu da boca, então o poltergeist vai embora furioso. No livro três, Remus Lupin também usa magia para dar uma lição no Pirraça.


Pirraça não é tão completamente caótico, porque até mostra lealdade em determinadas situações.
Durante a estada de Dolores Umbridge como diretora de Hogwarts, em Harry Potter e a Ordem da Fênix, os gêmeos Weasley abandonam a escola e pedem um favor a Pirraça: "Infernize ela por nós, Pirraça!". Essa foi possivelmente, a única vez que Pirraça obedeceu a um aluno e até mesmo saudou-o.
O pedido foi imediatamente obedecido, seguido pela sua maior demonstração de loucura caótica; suas tendências destrutivas chegaram a um nível máximo; ele gargalhava alucinado, voava pela escola virando mesas, irrompendo de quadros-negros, derrubando estátuas e vasos, duas vezes prendeu Madame Nor-r-ra dentro de uma armadura. Quebrou lanternas, apagou velas, fez malabarismos com archotes acesos por cima das cabeças dos estudantes (que gritavam de pavor), fez pilhas bem arrumadas de pergaminhos caírem dentro das lareiras ou fora das janelas; inundou todo o segundo andar, arrancando as torneiras dos banheiros, deixou cair um saco de tarântulas no Salão Principal durante o café da manhã. E sempre que fazia uma pausa, ele flutuava atrás da Umbridge imitando o ruído de puns com a boca, quando ela falava.
Esse foi um período de paz com a professora Minerva McGonagall, porque eles tinham um inimigo em comum; quando Pirraça estava tentando soltar um candelabro do teto, a professora Minerva até o ajudou: "Desenrosca para o outro lado."
Quando Umbridge tentou sair de fininho de Hogwarts, Pirraça fez a festa. Caçou-a pelo castelo afora, lhe jogava giz ou batia com a bengala (emprestada por McGonagall). Ninguém, entre alunos e professores, a não ser Filch, se mexeu para ajudar a ex-Inquisidora. Ao contrário, a única pena da professora Minerva foi não poder bater ela mesma na Umbridge.


Pirraça nunca apareceu em nenhum filme da série. Durante a produção do filme primeiro filme, foi filmada uma cena com ele, mas foi cortada. O mais curisoso é que ele aparece nos três primeiros jogos da série.

No último livro Pirraça inventa um apelido para Voldemort: Voldy
Filch reclama de Pirraça a um quarto de século













Rowena Ravenclaw



Rowena Ravenclaw é uma personagem fictícia da série Harry Potter de J. K. Rowling. Rowena foi co-fundadora da Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, juntamente com três amigos, Godric Gryffindor, Salazar Slytherin e Helga Hufflepuff.
Além de participar da fundação de Hogwarts, Ravenclaw também tornou-se a primeira diretora da casa de Corvinal.

O Diadema Perdido de Rowena Ravenclaw

Ela própria era muito inteligente, e dizem que também muito bonita, com um rosto "um tanto intimidador e austero". e por isso é lá, dizem, que estão as garotas mais bonitas da escola. Numa canção do Chapéu Seletor, ele diz um verso sobre ela: A bonita Ravenclaw das ravinas.
No último livro, Harry descobre a respeito de um artefato de Ravenclaw, um diadema que aumentava a inteligência de quem o usasse. A filha de Ravenclaw, Helena - a Dama Cinzenta - pegara a jóia com o intuito de conseguir superar a mãe e escondera-a na Albânia antes de ser morta, levando o diadema a ser considerado desaparecido. O fantasma de Helena só revelou a localização para o jovem Tom Riddle, que após descobrí-lo tornou a jóia uma Horcrux.
O diadema-horcrux fora escondido na Sala Precisa, e Harry inadvertidamente o achou enquanto escondia seu livro de poções em Harry Potter e o Enigma do Príncipe.Quando Harry e seus amigos voltaram á sala para destruir a Horcrux, foram confrontados por rivais - e na batalha que se seguiu, Vincent Crabbe conjurou Fogomaldito, criando um incêndio tão forte que destruiu o diadema.

Etimologia
"Rowena" é versão latinizada de um velho nome germânico, com raízes nas palavras "Fama" (Anglo-Saxão hrōd, ou hrōð), "Alegria" (Anglo-Saxão wyn(n)), e "Amigo" (Anglo-Saxão wine). Rowena também foi uma rainha das histórias tradicionais bretãs

Helga Hufflepuff



Helga Hufflepuff é a fundadora da casa Hufflepuff ou Lufa-Lufa, que tem seu nome em homenagem a ela, da Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts.
Foi Helga Hufflepuff que por saber que as suas habilidades e as dos outros três fundadores eram as melhores da época convenceu Rowena, Godrico e Salazar a fundarem Hogwarts.
Portanto, quando foi criada, a Escola já possuía quatro casas distintas e para selecionar os alunos, os próprios fundadores os separavam e dividiam entre as casas.
Com o tempo, os fundadores ficaram imaginando como eles fariam para selecionar os alunos depois que já não estivessem por lá. Foi então que Godric Gryffindor teve a idéia de utilizar um Chapéu Seletor. Que era, na verdade, seu próprio chapéu de bruxo.
Cada um dos fundadores o enfeitiçou para que absorvesse um pouco de cada uma de suas personalidades e características.
E é dessa forma que os alunos são escolhidos para suas casas na escola. O Chapéu sabe perfeitamente onde encaixar cada um dos futuros bruxos.
De acordo com o Chapéu Seletor ela é a Meiga Hufflepuff das Planícies
Está nas cartas dos bruxos famosos, que ela aceitava pessoas de todos os tipos, as tratava com igualdade e as reunia para aprenderem tudo de bom que pudesse ser ensinado, de acordo com a capacidade de cada um. Por isso todos a adoravam. Era grande amiga de Rowena Ravenclaw.
Enquanto os outros três escolhiam os alunos de acordo com suas convicções, Hufflepuff acredita que as pessoas não deviam ser julgadas por rótulos, e que as qualidades do ser humano não se restringiam à aquelas que seus companheiros resumiam de maneira tão simplista, então ela escolheu ensinar a todos, sem restrições.
Durante a feitura do chapéu, Helga Hufflepuff prezou por aqueles alunos que eram honestos, trabalhadores, justos e leais, cujo pensamento era voltado para o grupo, e não para si. Por isso sua casa é frequentada por aqueles que desejam aprender, são interessados, praticam a amizade sincera e o desejo de ajudar uns aos outros.
Sabemos no decorrer do livro seis que, existe uma relíquia da fundadora, uma taça, que foi usada para depositar uma parte da alma de Lord Voldemort (Horcrux). No sétimo livro, Harry e Hermione roubam a taça no Gringotes (o banco dos bruxos) no cofre de Belatriz Lestrange e Hermione a destrói com um Dente de Basilisco.


quinta-feira, 28 de março de 2013

Salazar Slytherin

Professor Salazar Slytherin era um puro-sangue assistente da época medieval. Ele era um ofidioglota (um assistente com a rara habilidade de falar com cobras ) e hábil em Legilimência . [1] Ele foi um dos quatro fundadores da Escola Hogwarts de Bruxaria e Magia e ex-melhor amigo de Godric Gryffindor , fundador do companheiro . Sonserina não confiava nascido trouxa alunos, e ele expressou sua opinião de não aceitá-los em Hogwarts. No entanto, quando os outros fundadores de Hogwarts não concordou, Slytherin deixou a escola e não retornou novamente, mas não antes de criar a Câmara Secreta e escondendo um basilisco dentro. Ele morreu em algum momento da Idade Média.

Biografia
Início da vida
Chapéu Seletor o descreveu como "fome de poder Slytherin "e que ele veio" a partir de um fen ". Esta poderia ser a razão pela qual ele e sua família têm o raro dom de falar a língua das cobras . Diz-se também que qualquer pessoa que pode falar a língua das cobras é de alguma forma relacionado com Salazar Slytherin. O pântanos do lesteda Inglaterra estão em Norfolk, Lincolnshire, Cambridgeshire, e condados vizinhos, embora não esteja provado que Slytherin veio realmente de que determinada região.
Como Rowena Ravenclaw eGryffindor Godric , Salazar Slytherin parece ter cuidadosamente selecionados membros de sua própria casa . De acordo com Albus Dumbledore , as qualidades que Slytherin valorizados em seus "alunos escolhidos a dedo" incluído desenvoltura, inteligência, determinação e um certo descaso para as regras, junto com a capacidade de falar a língua das cobras . Ele também selecionou seus alunos de acordo com ambição, esperteza, e pureza de sangue . Sua Casa em Hogwarts é simbolizado por uma serpente, com as cores da casa de verde e prata.

Deixando Hogwarts 

Eu sempre soube que Salazar Slytherin era um maluco torcida velho, mas eu nunca soube que ele começou tudo isso puro-sangue. eu não estaria em sua casa se ​​você me pagou. Honestamente, se o Chapéu Seletortivesse tentado me colocar em Sonserina, eu teria obteve o trem direto de volta para casa ... "
Ron Weasley expressar suas reivindicações em exibições de Slytherin. [origem]
Depois de fundar Hogwarts e co-existindo há anos, um racha finalmente começou a crescer entre Slytherin e os outros fundadores. Slytherin desprezava levar os alunos a partir de trouxas famílias, vendo-os como não confiável, e tentou convencer os outros fundadores de levar apenas estudantes de puro-sangue famílias . No entanto, os outros fundadores não concordaram com Slytherin, particularmente da Grifinória. Eventualmente, Sonserina e Grifinória teve uma grande discussão sobre o assunto, de acordo com o Chapéu Seletor, é possível que eles duelaram, ou que uma guerra civil de tipos eclodiu entre as casas. Slytherin optou por deixar a escola, eventualmente, mas ele havia deixado a Câmara Secreta e seu Basilisk trás. [2] Não se sabe quando ele morreu.
Segundo a lenda antiga, contada pela História da Magia Professor Cuthbert Binns , Salazar Slytherin foi o responsável pela construção da Câmara Secreta sob Hogwarts masmorras. Ele foi especificamente criada para o efeito de expurgar a escola de todos os trouxas-nascidos alunos. A Câmara continha um basilisco que pode ser controlada apenas por sua "verdadeira próprio herdeiro ", e usá-lo para livrar a escola de todos os nascidos-trouxa . Pelo menos parte da lenda foi revelado para ser verdade em 1943 , quando Tom Servolo Riddle , o herdeiro de Slytherin, abriu a Câmara e usou o Basilisco para atacar nascidos trouxas.
Uma menina do Basilisk realmente matou é agora um fantasma conhecido pelo nome de Murta . A abertura para a Câmara Secreta está localizado no banheiro ela agora assombra, e só pode ser aberto por falar a língua das cobras, como Slytherin poderia. Riddle abriu a Câmara de novo em 1993 por meio do uso de um dos seus sete Horcruxes , seu diário. Usando o pouco de sua alma englobadas pelo diário, ele possuía Ginny Weasley e forçou-a a fazer o seu lance. No entanto, esta segunda abertura da Câmara Riddle, parecia ter um objetivo ligeiramente diferente do que o primeiro tempo. Por exemplo, Gina é uma bruxa puro-sangue, mas ele não se importou. Enquanto ele ainda atacou nascido trouxa estudantes, em última instância, seu objetivo era atrair Harry Potter para a Câmara e matá-lo.
Salazar Slytherin possuía um medalhão decorado com a letra S , que se tornou uma herança de sua última linha conhecida de descendentes, os Gaunts .Merope Gaunt vendeu o medalhão para Caractacus Burke . Em seguida, foi comprado por Hepzibah Smith , que tinha um amor por antiguidades.Posteriormente, foi roubado dela por Tom Servolo Riddle . Riddle, mais tarde, transformar o medalhão em uma Horcrux , e escondê-lo em uma caverna à beira-mar, ele havia visitado em sua juventude. O medalhão mesmo mais tarde foi retirado da caverna por Regulus Black , com a ajuda de seu elfo doméstico ,Monstro . Monstro foi condenada a destruir o medalhão, mas foi incapaz de fazê-lo. E, anos mais tarde, caiu nas mãos de Harry Potter , que também estava tentando destruí-lo.
Mais tarde, foi roubado da família Black casa no Largo Grimmauld 12 porMundungo Fletcher , e finalmente encontrou seu caminho para as mãos doMinistério da Magia empregado, Dolores Umbridge . Umbridge utilizado como uma ferramenta de intimidação por usá-lo e reivindicando o S ficou para Selwyn , um puro-sangue linhagem familiar. Ou ela não soubesse ou quisesse esconder seu real significado do público.
O medalhão foi recuperado por Harry Potter , e mais tarde foi destruído por Ron Weasley com a espada de Godric Gryffindor . O ato de destruição removido todo o Horcrux eléctrica.
Havia também retratos de Slytherin pendurada no castelo de Hogwarts , uma guardando um atalho secreto entre a antecâmara masmorras eo Hall sala ao lado. A senha necessária para ter acesso ao referido atalho era Dread Mortal [3] . O outro foi pendurado no escritório do diretor , parte do diretor retratos galeria
A estátua de Salazar Slytherin na Câmara Secreta descreve um homem "antigo e de macaco", com uma "barba longa e fina que caiu quase à parte inferior de suas vestes maravilhosas." Sua barba era de cor branca. Servolo Gaunt , um parente de sangue, é igualmente descrito como sendo macaco-como na aparência.
Salazar Slytherin era conhecido por possuir grandes qualidades astúcia e determinação, ele apreciados em alunos de Sonserina. Em um ponto, o Chapéu Seletor se refere a ele como "poder-com fome Slytherin". Ele pareceu parar diante de nada para conseguir o que queria, o que foi comprovado quando ele construiu a Câmara Secreta para purgar nascidos trouxas, apesar do fato de que os outros fundadores discordou com suas crenças. Sonserina é dito ser um dos maiores bruxos de sua idade, com capacidades extensas, particularmente em Legilimência. Ao considerar Classificando um estudante para a Sonserina, o Chapéu Seletor procura por traços de Slytherin no aluno, incluindo a determinação, astúcia e desenvoltura
Habilidades mágicas e habilidades
Ofidioglota : Salazar Slytherin foi um dos primeiros gravados Ofidioglotas e usou essa capacidade de controlar um basilisco. Símbolo de sua casa é uma serpente devido a isso, e ele passou essa característica para seus descendentes.
Legilimência : Slytherin foi dito ter sido um Legilimens qualificado.
Basilisk criador : Slytherin conseguiu produzir um basilisco e manteve-a viva na Câmara Secreta por mais de mil anos, superando sua média nove cem anos vida útil.
O nome Salazar é originalmente um nome de família Português. António de Oliveira Salazar foi um ditador fascista de Portugal (onde Rowling morou por vários anos) de 1932 a 1968 . Rowling afirmou que o nome " Salazar Slytherin "foi escolhido após o nome do ditador Português. [ carece de fontes? ]
Enquanto isso, Slytherin pode referir-se às palavras "sly", bem como "escorregando", que é a forma de locomoção das cobras, possivelmente se referindo à sua rara habilidade de falar com cobras chamados a língua das cobras. Salazar, às vezes grafado como Salasar, é um sobrenome basco significa salão antigo (do castelhano Sala (salão) e zahar Basco (antigo)). O nome se origina da cidade de mesmo nome: Salazar, em Burgos Norte, Castela.

Alonso de Salazar Frías foi um 16o ao 17o século Espanhol inquisidor que é famoso para convencer a Inquisição espanhola, que a maioria dos casos de bruxaria foram baseados em insanidade e confissões feitas para parar a tortura, em vez de casos precisos de pessoas associam com o demônio. Ele foi capaz de parar convicções baseadas unicamente no depoimento.




O Guardião Das Chaves


BUM!

Bateram outra vez. Duda acordou assustado.

— Onde está o canhão? — perguntou abobado.

Ouviam coisa cair atrás deles e tio Válter entrou derrapando pela sala. Trazia um rifle nas mãos, agora sabiam o que era aquele pacote fino e comprido que ele carregava.

— Quem está ai? — gritou. — Olha que estou armado! — Silêncio. E em seguida...

TRAM!

À porta levou uma pancada tão violenta que se soltou das dobradiças e, com um baque ensurdecedor, desabou no chão.

Um homem gigantesco estava parado ao portal. Tinha o rosto completamente oculto por uma juba muito peluda e uma barba selvagem e desgrenhada, mas dava para se ver seus olhos, luzindo como besouros negros debaixo de todo aquele cabelo.

O gigante espremeu-se para entrar no casebre, curvando-se de modo que a cabeça apenas roçou o teto. Abaixou-se, apanhou a porta e tornou a encaixá-la sem esforço no portal O ruído da tempestade lá fora diminuiu um pouco. Ele se virou para encarar todos.

— Não poderia preparar uma xícara de chá para nós, poderia? Não foi uma viagem fácil...

E dirigiu-se ao sofá onde Duda estava paralisado de medo.

— Chegue para lá, gordão — disse o estranho.

Duda soltou um guincho e correu a se esconder atrás da mãe, que parara encolhida, aterrorizada, atrás de tio Válter.

— Ah, e aqui está o Harry! — disse o gigante.

Harry ergueu os olhos para a cara feroz e selvagem em sombras e viu que os olhos de besouro se enrugavam em um sorriso.

— A última vez que o vi, você era um bebê — disse o gigante. — Você parece muito com o seu pai, mas tem os olhos da sua mãe.

Tio Válter fez um som estranho e rascante.

— Exijo que saia imediatamente! — disse — O senhor invadiu minha casa!

— Ah, cala a boca, Dursley seu cara de passa — disse o gigante, e esticou o braço para trás do sofá, arrancando a arma das mãos de tio Válter, vergou-a no meio como se fosse de borracha e atirou-a a um canto da sala.

Tio Válter fez outro som esquisito, como um camundongo sendo pisado.

— Em todo caso, Harry — disse o gigante, dando as costas para os Dursley —, feliz aniversário para você. Tenho uma coisa para você aqui, talvez tenha sentado nela sem querer, mas o gosto continua bom.

De um bolso interno do casaco preto ele tirou uma caixa meio amassada. Harry abriu, com os dedos trêmulos. Dentro havia um grande e pegajoso bolo de chocolate com a frase Feliz Aniversário escrita em glacê verde.

Harry olhou para o gigante. Quis dizer obrigado, mas as palavras se perderam a caminho da boca, e em lugar disso o que disse foi:

— Quem é você?

O gigante deu uma risada abafada.

— É verdade, não me apresentei. Rúbeo Hagrid, Guardião das Chaves e das Terras de Hogwarts.

Estendeu uma mão enorme e sacudiu o braço inteiro de Harry.

— E que tal o chá, hein? — perguntou esfregando as mãos. — Eu não diria não a uma pessoa mais forte, se é que você me entende.

Seus olhos bateram na lareira vazia em que ficara o pacote carbonizado de cereal e ele soltou uma risadinha desdenhosa. Curvou-se para a lareira, não virão o que ele estava fazendo, mas quando se afastou um segundo depois, havia dentro dela um clarão ribombante. O fogo estrondoso encheu todo o casebre úmido com sua luz tremeluzente e Harry sentiu o calor envolvê-lo como se tivesse mergulhado em um banho quente.

O gigante se recostou no sofá, que afundou um pouco sob o seu peso, e começou a tirar coisas de todo gênero dos bolsos do casaco: uma chaleira de cobre, uma embalagem amassada de salsichas, um espeto, um bule de chá, várias xícaras lascadas e uma garrafa de um líquido âmbar de que ele tomou um gole antes de começar a preparar o chá. Logo o casebre se encheu com o ruído e o cheiro de salsichas fritas. Ninguém disse nada enquanto o gigante trabalhava, mas assim que ele empurrou as primeiras salsichas gordas e suculentas, ligeiramente queimadas, do espeto, Duda se mexeu. Tio Válter disse com rispidez:

— Não toque em nada que ele lhe der, Duda.

O gigante deu uma risadinha ameaçadora.

— Esse pudim de banha do seu filho não precisa engordar mais Dursley, não se preocupe.

E passou as salsichas para Harry, que estava tão faminto e nunca provara nada tão maravilhoso, mas ainda assim não conseguia tirar os olhos do gigante. Finalmente, como ninguém parecia disposto a explicar nada, ele disse:

— Me desculpe, mas continuo sem saber realmente quem você é.

O gigante tomou um grande gole de chá e limpou a boca com as costas da mão.

— Chame-me de Rúbeo, é como todos me chamam. E como lhe disse, sou o guardião das chaves de Hogwarts, você sabe tudo sobre Hogwarts, é claro.

— Ah, não — disse Harry. Hagrid pareceu chocado.

— Sinto muito — apressou-se Harry a dizer.

— Sente muito? — vociferou Hagrid, virando-se para encarar os Dursley, que tinham recuado para as sombras. — Eles é que deviam sentir muito! Eu sabia que você não estava recebendo as cartas, mas nunca pensei que nem ao menos sabia da existência de Hogwarts, para apelar! Você nunca se perguntou onde foi que seus pais aprenderam tudo?

— Tudo o quê? — perguntou Harry

— TUDO O QUÊ? — berrou Hagrid — Ora espere aí um segundo!

Ele se levantara de um salto. Na raiva parecia encher o casebre todo. Os Dursley se encolhiam contra a parede.

— Vocês vão querer me dizer — rosnou para os Dursley — que este menino, este menino! Não sabe nada, de NADA?

Harry achou que a coisa estava indo longe demais. Afinal tinha freqüentado a escola e suas notas não eram ruins.

— Eu sei alguma coisa — falou — Sei, sabe, matemática e outras coisas.

Mas Hagrid dispensou-o com um abano de mão e disse:

— Do nosso mundo, quero dizer. Seu mundo. Meu mundo. O mundo dos seus pais.

— Que mundo?

Hagrid parecia preste a explodir

— DURSLEY! — urrou ele.

Tio Válter, que ficara muito pálido, murmurou alguma coisa ininteligível Hagrid olhou alucinado para Harry.

— Mas você deve saber quem foram sua mãe e seu pai — disse — Quero dizer, eles são famosos. Você é famoso.

— Quê? Meu pai e minha mãe eram famosos?

— Você não sabe... Você não sabe... — Hagrid correu os dedos pelos cabelos, fixando em Harry um olhar perplexo. — Você não sabe quem é? — perguntou finalmente.

Tio Válter de repente encontrou a voz.

— Pare! – ordenou — Pare agora mesmo! Eu o proíbo de contar qualquer coisa ao menino!

Um homem mais corajoso do que Dursley teria se intimidado com o olhar furioso que Hagrid lhe deu, quando Hagrid falou, cada sílaba tremia de raiva.

— VOCÊ NUNCA CONTOU? NUNCA CONTOU O QUE DUMBLEDORE DEIXOU ESCRITO NAQUELA CARTA PARA ELE? EU ESTAVA LÁ! EU VI DUMBLEDORE DEIXAR A CARTA, DURSLEY! E VOCÊ ESCONDEU DELE TODOS ESSES ANOS?

— Escondeu o que de mim? — perguntou Harry ansioso.

— PARE! EU O PROÍBO! — gritou tio Válter em pânico.

Tia Petúnia deixou escapar um grito sufocado de horror.

— Ah, vão tomar banho, vocês dois — disse Hagrid. — Harry, você e um bruxo.

O casebre mergulhou em silêncio. Ouviam-se apenas o mar e o assobio do vento.

— Eu sou o quê? — ofegou Harry.

— Um bruxo, é claro — repetiu Hagrid, recostando-se no sofá, que gemeu e afundou ainda mais —, e um bruxo de primeira, eu diria, depois que receber um pequeno treino. Com uma mãe e um pai como os seus, o que mais você poderia ser? E acho que já está na hora de ler a sua carta.

Harry estendeu a mão finalmente para receber o envelope meio amarelo, endereçado em tinta verde para:


Sr. H. Potter,

O Assoalho,

Casebre sobre Rochedo,

O Mar.


Ele puxou a carta e leu,


ESCOLA DE MAGIA E BRUXARIA HOGWARTS
Diretor: Alvo Dumbledore
(Ordem de Merlin, Primeira Classe, Grande Feiticeiro, Bruxo Chefe, Cacique Supremo, Confederação Internacional de Bruxos).
Prezado Sr. Potter,
Temos o prazer de informar que V.Sa. tem uma vaga na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts. Estamos anexando uma lista dos livros e equipamentos necessários. O ano letivo começa em 1º de setembro. Aguardamos sua coruja até 31 de julho, no mais tardar.
Atenciosamente,
Minerva McConagall.
Diretora Substituta.


As perguntas explodiam na cabeça de Harry como fogos de artifício, e ele não conseguia decidir o que perguntar primeiro. Passados alguns minutos, gaguejou.

— O que querem dizer com "estão aguardando a minha coruja"?

— Gárgulas galopantes! Isto me lembra uma coisa — disse Hagrid, batendo a mão na testa com força suficiente para derrubar um cavalo, e de outro bolso interno do casaco tirou uma coruja, uma coruja de verdade, viva, meio arrepiada, uma longa pena e um rolo de pergaminho. Com a língua entre os dentes, ele rabiscou um bilhete que Harry pôde ler de cabeça para baixo:


"Prezado Sr. Dumbledore
Entreguei a carta a Harry. Vou levá-lo amanhã para comprar o material. O tempo está horrível. Espero que o senhor esteja bem.
Hagrid.”
Hagrid enrolou o pergaminho, entregou-o à coruja, que o prendeu no bico, depois ele foi até a porta e lançou a ave na tempestade. Quando voltou, sentou-se como se aquilo fosse tão normal quanto pegar o telefone.

Harry percebeu que sua boca se abrira e fechou-a rapidamente.

— Onde é que eu estava? — disse Hagrid, mas naquele momento, tio Válter, ainda cor de cera, mas parecendo muito furioso, adiantou-se até a luz da lareira.

— Ele não vai — falou.

Hagrid resmungou.

— Eu gostaria de ver um grande trouxa como você impedi-lo. — respondeu.

— Um o quê? — perguntou Harry interessado.

— Um trouxa — disse Hagrid — é como chamamos gente que não é mágica como nós. E você teve o azar de ser criado na família dos maiores trouxas que já vi na vida.

— Juramos quando o aceitamos que poríamos um fim nessa bobagem — disse tio Válter —, juramos que erradicaríamos isso nele. Bruxo, francamente!

— Você sabia? — perguntou Harry. — Você sabia que sou um... Bruxo?

— Sabia! — guinchou tia Petúnia de repente. — Sabia! Claro que sabíamos! Como poderia não ser, a maldita da minha irmã sendo o que era? Ah, ela recebeu uma carta igual a essa e desapareceu, foi para aquela... Aquela escola, e voltava para casa nas férias com os bolsos cheios de ovas de sapo, transformando xícaras em ratos. Eu era a única que a via como ela era. Um aborto da natureza! Mas para minha mãe e meu pai, ah não era Lílian isso e Lílian aquilo, tinham orgulho de ter uma bruxa na família!

Ela parou para suspirar profundamente e aí continuou seu discurso. Parecia que estava querendo dizer aquilo havia anos.

— Então ela conheceu Potter na escola e eles saíram de casa, casaram e tiveram você, e é claro que eu sabia que você ia ser igual, esquisito, anormal e então ela vai e me faz o favor de se explodir e nos deixar entalados com você!

Harry ficara muito branco. Assim que encontrou a voz, disse:

— Se explodir? Você me disse que eles morreram num acidente de carro!

— ACIDENTE DE CARRO! — rugiu Hagrid erguendo-se com tanta raiva que os Dursley voltaram correndo para o canto da sala — Como é que um acidente de carro poderia matar Lílian e Tiago Potter! Isto é um absurdo! Um escândalo! E Harry Potter não conhecer a própria história, quando qualquer garoto no nosso mundo conhece o nome dele!

— Mas por quê? O que aconteceu? — perguntou Harry ansioso.

A raiva desapareceu do rosto de Hagrid. Ele pareceu repentinamente aflito.

— Eu nunca esperei isso — disse numa voz contida e preocupada. — Eu não fazia idéia do quanto você desconhecia, quando Dumbledore me disse que eu poderia ter problemas para encontrá-lo. Ah, Harry, não sei se sou a pessoa certa para lhe contar, mas alguém tem de contar, você não pode viajar para Hogwarts sem saber.

Ele lançou um olhar feio aos Dursley.

— Bom, é melhor você saber o que eu puder lhe contar, mas não posso lhe contar tudo, é um grande mistério, algumas partes.

Ele se sentou, fitou o fogo durante alguns segundos e então falou:

— Começa, eu acho, com.. Com uma pessoa chamada, mas é incrível você não saber o nome dele, todo o mundo no nosso mundo sabe...

— Quem?

— Bom... Não gosto de dizer o nome dele se puder evitar. Ninguém gosta.

— Por que não?

— Gárgulas vorazes, Harry, as pessoas ainda estão apavoradas. Droga, como é difícil. Olha, havia um bruxo que virou... Mau. Tão mau quanto alguém pode virar. Pior. Pior do que o pior. O nome dele era...

Hagrid engoliu em seco, mas não conseguiu dizer nada.

— E se você escrevesse? — sugeriu Harry.

— Não, não sei soletrar o nome dele. Está bem, Voldemort. — Hagrid estremeceu. — Não me faça repetir. Em todo o caso, esse... Esse bruxo faz uns vinte anos agora, começou a procurar seguidores. E conseguiu alguns por medo, outros porque queriam ter um pouco do poder dele, sim, porque ele estava ficando poderoso. Dias funestos Harry, ninguém sabia em quem confiar, ninguém se atrevia, a ficar amigo de bruxas ou bruxos desconhecido. Coisas horríveis aconteciam. Ele estava tomando o poder. E claro que algumas pessoas se opuseram a ele, e ele as matou. Terrível. Um dos únicos lugares seguros que restaram foi Hogwarts. Acho que Dumbledore era o único de quem Você-Sabe-Quem tinha medo. Não ousou se apoderar da escola, não no começo, pelo menos.

Ora sua mãe e seu pai eram os melhores bruxos que eu já conheci. Primeiros alunos em Hogwarts no seu tempo! Suponho que o mistério era por que Você-Sabe-Quem nunca tentou convencer os dois a se aliar a ele antes... Provavelmente sabia que eram muito chegados a Dumbledore para querer alguma coisa com o lado das Trevas. Talvez ele achasse que podia convencê-los... Talvez quisesse tirar os dois do caminho. Só o que sabemos é que ele apareceu na vila em que vocês estavam morando, num dia das bruxas, faz dez anos. Na época você só tinha um ano de idade. Ele foi à sua casa e... E...

Hagrid puxou depressa um lenço muito sujo e manchado e assoou o nariz, fazendo o barulho de uma buzina de nevoeiro.

— Desculpe — disse. — Mas é muito triste, conheci sua mãe e seu pai e não podia existir gente melhor, em todo o caso... Você-Sabe-Quem matou os dois. E então, e esse é o verdadeiro mistério da coisa, ele tentou matar você. Queria fazer o serviço completo, acho, ou então tinha começado a gostar de matar. Mas não conseguiu. Você nunca se perguntou como arranjou essa marca na testa? Isso não foi um corte normal. Isso é o que se ganha quando um feitiço poderoso e maligno atinge a gente, destruiu os seus pais e até a sua casa, mas não fez efeito em você, e é por isso que você é famoso, Harry. Ninguém nunca sobreviveu depois que ele decidia matá-lo, ninguém a não ser você, e ele já havia matado alguns dos melhores bruxos da época, os McKinnon, os Bone, os Priuet, e você era apenas um bebê, e sobreviveu.

Algo muito doloroso passou pela cabeça de Harry. Quando a história de Hagrid ia terminando ele viu de novo um lampejo ofuscante de luz verde, com mais clareza do que se lembrava antes e se lembrou de mais uma coisa, pela primeira vez na vida, uma risada alta, fria e cruel.

Hagrid o observava com tristeza.

— Eu mesmo o retirei da casa destruída, por ordem de Dumbledore. Trouxe você para essa gente...

— Um monte de baboseiras antigas — disse tio Válter.

Harry se assustou, quase esquecera que os Dursley estavam ali. Tio Válter, sem dúvida, tinha recuperado a coragem. Olhava ameaçador para Hagrid e tinha os punhos fechados.

— Agora, ouça aqui, moleque — vociferou —, aceito que você seja meio estranho, provavelmente nada que uma boa surra não pudesse ter curado, e quanto aos seus pais, bem, eles eram excêntricos, não há como negar e o mundo está melhor sem eles, receberam o que mereciam por se meter com essa gente dada a bruxarias, foi o que previ, sempre soube que iam acabar mal.

Mas naquele instante, Hagrid ergueu-se de um salto do sofá e puxou um guarda-chuva cor-de-rosa e arrebentado de dentro do casaco. Apontou-o como uma espada para tio Válter, e disse:

— Estou lhe avisando, Dursley, estou lhe avisando, nem mais uma palavra...

Ameaçado de ser furado pela ponta de um guarda-chuva por um gigante barbudo, a coragem de tio Válter fraquejou outra vez, ele se achatou contra a parede e ficou em silêncio.

— Assim está melhor — disse Hagrid, arquejando e tornando a se sentar no sofá, que desta vez afundou de vez até o chão.

Harry, nesse meio tempo, continuava a ter perguntas e a fazer centenas dela.

— Mas o que aconteceu ao Vol... Desculpe... Quero dizer, Você-Sabe-Quem?

— Boa pergunta, Harry. Desapareceu. Sumiu. Na mesma noite em que tentou matar você. O que faz você ainda mais famoso. É o maior mistério, entende... Ele estava ficando cada dia mais poderoso, porque foi embora? Tem quem diga que ele morreu. Besteira, na minha opinião. Não sei se ainda tinha humanidade suficiente para morrer. Tem quem diga que ainda está lá fora esperando, ou coisa parecida, mas não acredito. Gente que estava do lado dele voltou para o nosso. Uns pareciam que estavam saindo de uma espécie de transe. Acho que não teriam feito isso se ele fosse voltar. A maioria de nós acha que ele ainda anda por ai, mas perdeu os poderes. Está fraco demais para continuar. Porque alguma coisa em você acabou com ele, Harry. Aconteceu alguma coisa, naquela noite, com que ele não estava contando, eu não seio que foi, ninguém sabe, mas alguma coisa em você o aleijou, para valer.

Hagrid fitou Harry com calor e respeito iluminando seus olhos, mas Harry, ao invés de se sentir contente e orgulhoso, teve a certeza de que tinha havido um terrível engano. Bruxo? Ele?

Como era possível? Passara a vida dominado por Duda e infernizado pela tia Petúnia e pelo tio Válter, se era realmente um bruxo, por que eles não tinham se transformado em sapos toda vez que tentaram prendê-lo no armário? Se uma vez derrotara o maior feiticeiro do mundo, como é que Duda sempre pudera chutá-lo para cá e para lá como se fosse uma bola de futebol?

— Rúbeo — disse calmo — acho que você deve ter cometido um engano. Acho que não posso ser um bruxo.

Para sua surpresa, Hagrid deu uma risadinha abafada.

— Não é bruxo, hein? Nunca fez nada acontecer quando estava apavorado ou zangado?

Harry olhou para o fogo. Pensando bem... Cada coisa estranha que deixara os seus tios furiosos tinha acontecido quando ele, Harry estava perturbado ou com raiva... Perseguido pela turma de Duda, pusera-se de repente fora do seu alcance, receoso de ir para a escola com aquele corte ridículo, conseguira fazer os cabelos crescerem de novo, e da última vez que Duda batera nele, não fora à forra sem perceber que estava fazendo isto? Não mandara uma cobra atacá-lo?

Harry olhou para Hagrid, sorrindo, e viu que ele ria abertamente para ele.

— Viu? — disse Hagrid — Harry Potter não é bruxo? Espere, você vai ser famoso em Hogwarts.

Mas tio Válter não ia ceder sem brigar.

— Eu não já disse que ele não vai? — sibilou. — Ele vai para a escola secundária local e vai me agradecer por isso. Li aquelas cartas e dizem que ele precisa de um monte de lixo, livros de feitiços, varinhas mágicas e...

— Se ele quiser ir, um trouxão como você não vai poder impedir. — resmungou Hagrid raivoso. — Impedir o filho de Lílian e Tiago Potter de ir para Hogwarts! Você enlouqueceu. Ele está inscrito desde que nasceu. Vai freqüentar a melhor escola de bruxos e bruxedos do mundo. Sete anos lá e ele nem vai se reconhecer. Vai estudar com garotos iguais a ele, para variar, e vai estudar com o maior mestre que Hogwarts já teve, Alvo Dumbledore.....

— NÃO VOU PAGAR A NENHUM VELHO BIRUTA E PATETA PARA ENSINÁ-LO A FAZER MÁGICAS! — gritou tio Válter.

Mas ele finalmente fora longe demais. Hagrid agarrou o guarda-chuva e girou por cima da cabeça.

— NUNCA — trovejou — INSULTE... ALVO DUMBLEDORE NA... MINHA FRENTE!

E girou o guarda-chuva no ar baixando-o até apontar para Duda, houve um lampejo de luz violeta, o estalo de uma bombinha, um grito agudo e, no segundo seguinte, Duda estava dançando no mesmo lugar com as mãos apertando a barriga banhuda, guinchando de dor. Quando Duda virou de costas, Harry viu um rabo de porco enroscado saindo de um buraco nas calças dele.

Tio Válter urrou. Puxando tia Petúnia e Duda para o quarto, lançou um último olhar aterrorizado a Hagrid e bateu a porta ao entrar.

Hagrid olhou para o guarda-chuva e coçou a barba.

— Não devia ter perdido as estribeiras — disse arrependido —, mas em todo o caso saiu errado. Queria transformá-lo em porco, mas acho que ele já parecia tanto com um que não pude fazer muita coisa.

E olhou de esguelha para Harry, por baixo das sobrancelhas peludas.

— Fico agradecido se não contar isso para ninguém em Hogwarts — falou. – Não... Hum... Tenho permissão para fazer mágicas, rigorosamente falando. Permitiram que eu fizesse alguma coisa para seguir você e entregar as cartas e coisas assim, uma das razões por que eu queria tanto este trabalho.

— Porque você não pode fazer mágica? — perguntou Harry.

— Ah, bom... Eu estive em Hogwarts, mas.. Hum... Fui expulso, para falar a verdade. No terceiro ano. Eles partiram a minha varinha ao meio e tudo o mais. Mas Dumbledore me deixou ficar como guarda-caça. Grande sujeito o Dumbledore.

— Por que você foi expulso?

— Já está ficando tarde e temos muito que fazer amanhã — disse Hagrid em voz alta. — Temos que ir à cidade, comprar os seus livros e etc.

Ele tirou o grosso casaco preto e atirou-o a Harry.

— Pode ficar com ele. Não se assuste se ele se mexer um pouco acho que ainda tenho uns ratos do campo em um dos bolsos.


Chapéu Seletor

O Chapéu Seletor (em Portugal Chapéu Seleccionador) é um objeto mágico pertencente à série de livros de Harry Potter. Ele possui uma aparência velha e suja, tipicamente associada a objetos de bruxos. O chapéu seleciona os alunos para cada uma das casas da escola.

O começo
 Originalmente, o chapéu pontudo de bruxo que hoje é o chapéu seletor, pertencia a Godric Gryffindor. Ele foi enfeitiçado pelos quatro bruxos fundadores da Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, com um bocado de suas mentes e outro tanto de suas personalidades. Isso ocorreu porque, quando Hogwarts foi fundada, os quatro fundadores determinaram para cada um, uma Casa, que representaria muito da personalidade de cada bruxo fundador. Portanto, cada aluno que chegasse à escola era escolhido de acordo com os fundadores para a casa onde melhor se encaixasse.
Acontece, que eles precisavam criar uma maneira de separar os alunos futuramente, quando não estivessem mais presentes para fazê-lo. A idéia de Gryffindor, foi então enfeitiçar o chapéu.

Cerimônia de Abertura

Hoje ele é o ponto alto da abertura do ano letivo em Hogwarts porque, no banquete de abertura, os alunos recém chegados devem passar pela cerimônia da escolha das casas.
Antes de começar o banquete, os alunos antigos já estão sentados nas mesas referentes às suas casas, aguardando os primeiranistas.
Os novatos ficam enfileirados ao lado do Saguão e a professora Minerva McGonagall explica a importância da cerimônia. Cada aluno será direcionado para uma das casas, Gryffindor, Hufflepuff, Ravenclaw e Slytherin, e daí para frente, assistirão as aulas, usarão o dormitório, sentarão à mesa e passarão o tempo livre na sala comunal da casa para a qual forem escolhidos.
A professora também explica que cada casa foi fundada por um bruxo extraordinário e os alunos deverão se esforçar para ganhar pontos para suas casas no decorrer do ano letivo, pois no final do ano, a casa com maior número de pontos ganhará a Taça da Casa, que é uma grande honra.
Ao serem chamados, os novos alunos entram no esplêndido Salão, onde os demais estudantes já se encontram. A professora Minerva coloca então, um banquinho e sobre ele, um chapéu pontudo de bruxo. Um chapéu sujíssimo, remendado, esfiapado.
Para surpresa dos primeiranistas, o chapéu começa a cantar. Um rasgo junto a aba, funciona como a boca do chapéu.
Os outros alunos já sabem que todos os anos, o chapéu canta uma música que varia em tamanho e conteúdo. No quinto livro, por exemplo, ele adverte sobre os perigos que todos estão correndo e recomenda que todos se unam.
Enfim, em ordem alfabética, os alunos novatos são chamados para sentar no banquinho e colocar na cabeça o famoso chapéu.
Após um momento de consideração o chapéu anuncia alto, para todos ouvirem o nome da casa para onde vai o aluno. Este é então recebido pelos colegas de mesa da sua nova casa.

Considerações

Na verdade, o estudante, ouve, como Harry ouviu, as considerações do chapéu. Ele pode conversar silenciosamente com o estudante.
No dia da seleção de Harry, tudo o que ele queria era não pertencer à Slytherin. E o chapéu ponderou que, como o menino possuía bastante coragem, boa mente, talento, vontade de se provar, indo para Slytherin poderia ser grande.
Mas, Harry já ouvira falar sobre essa casa e não queria por nada pertencer a ela. Então, foi o que mais contou para que o chapéu o colocasse em Gryffindor.
Ao final da seleção, todos os anos, o chapéu volta para o escritório do diretor, onde passa o ano inteiro. Ele é relíquia de Godric Gryffindor mas talvez não possa ser considerado dessa forma porque já está impregnado pela personalidade dos outros fundadores.
Em Harry Potter e a Câmara Secreta, o chapéu desempenha papel critico, quando levado por Fawkes, vai em socorro de Harry carregando dentro de si a espada do grande bruxo Gryffindor. É com ela que Harry derrota o basilisco. Isso nos permite deduzir que tanto o chapéu quanto a espada sejam então, consideradas relíquias de Godric Gryffindor.
Na versão cinematográfica, a voz do Chapéu Seletor é de Leslie Phillips.

O Chapéu ajudando os alunos de Hogwarts
No segundo ano de Harry , quando ele estava em apuros na Câmara Secreta o chapéu ( a mando de Dumbledore ) aparece , junto com Fawkes e Harry retira a espada de Godric Griffyndor , essencial para matar o Basilisco

No ultimo Livro , Harry deixava uma tarefa para Neville , matar a cobra de Voldemort .Enquanto Voldemort tenta queimar o chapéu seletor sobre a cabeça de Neville , ele retira a espada do interior do chapéu e mata Nagini.