Barão Sangrento é o fantasma que representa a casa Sonserina;
Dama Cinzenta é o fantasma que representa a casa Corvinal;
Frei Gorducho é o fantasma que representa a casa Lufa-Lufa;
Murta Que Geme (13 de abril de 1930 – 13 de junho de 1943) é um fantasma que vive no banheiro feminino do segundo andar;
Nick-Quase-Sem-Cabeça é o fantasma que representa a casa Grifinória;
Professor Binns único professor fantasma;
Pirraça. Não é fantasma, mas sim um Poltergeist.
Barão Sangrento
Barão Sangrento (The Bloody Baron) é o nome de um dos fantasmas que vivem em Hogwarts, na série Harry Potter escrita pela britânica J. K. Rowling.
Ele é o único na escola que consegue realmente controlar Pirraça, o Poltergeist. Tem esse nome porque seu corpo é coberto de sangue prateado. No último livro da série se descobre que sua manchas de sangue surgiram de um conflito que tivera com Helena Ravenclaw, conhecida como Dama Cinzenta, filha de Rowena Ravenclaw, uma das quatro fundadoras de Hogwarts. Querendo ser mais inteligente e importante que a mãe, Helena havia roubado o diadema mágico de Rowena e fugido. À beira da morte, Rowena pediu ao Barão que trouxesse Helena de volta para que visse a filha pela última vez, confiando que ele não descansaria até fazer o que ela pedira. O Barão sempre amara Helena, mas sempre teve suas propostas amorosas recusadas. O Barão encontrou-a em uma floresta, mas ela não quis voltar. Conhecido por seu temperamente colérico, e com inveja da liberdade de Helena. Ele acabou à matando. Ao ver o que fez e cheio de culpa, apanhou a arma que usara ao matar Helena e se matou. Até hoje anda pelo castelo arrastando correntes como um ato de penitência.
Dama Cinzenta
Helena Ravenclaw ou, como é conhecida, Dama Cinzenta é uma personagem da série de Harry Potter. É um fantasma residente da escola de magia Hogwarts e residente na torre da casa Corvinal.
Foi filha da co-fundadora de Hogwarts, Rowena Ravenclaw. Helena roubou o diadema da mãe, que tornava quem o vestia mais inteligente, e o escondeu em uma floresta na Albânia. Em seu leito de morte, Rowena mandou um homem atrás dela com o intuito de ver a filha novamente. Este homem, o Barão Sangrento, amava Helena, porém reagiu com violência quando esta recusou-se a voltar com ele, e matou-a. Com remorso, ele suicidou-se logo depois. Helena e o Barão mais tarde voltaram para Hogwarts como fantasmas.
Por séculos a Helena recusou-se a responder sobre a localização do diadema, somente contando a um aluno - Tom Riddle, que após achar o diadema tornou-o uma Horcrux, e escondeu-o na Sala Precisa de Hogwarts.
Frei Gorducho
O Frei Gorducho é, na obra de J.K. Rowling, o fantasma que reside na casa da Lufa-lufa. É alegre e bastante indulgente. Em Harry Potter e a Pedra Filosofal quando os primeirantistas estão esperando pela professora McGonagall voltar e os fantasmas passam por eles, Frei Gorducho está pedindo para que dessem uma segunda chance a Pirraça, o poltergeist, apesar dos problemas causados por ele.
Foi interpretado no filme por Simon Fisher-Becker.
Murta Que Geme
Murta Que Geme ou Murta Queixosa (em Portugal) (13 de Abril de 1930 – 13 de Junho de 1943) é um personagem ficcional da série Harry Potter. Ela é um fantasma que vive no banheiro feminino do segundo andar da Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts e está sempre choramingando, gemendo, resmungando e afastando todos do banheiro do segundo andar.
Shirley Henderson fez a Murta Que Geme nas adaptações cinematográficas de Harry Potter e a Câmara Secreta e Harry Potter e o Cálice de Fogo.
Murta é o fantasma de uma garota que morreu em Hogwarts 50 anos antes dos eventos do segundo livro.Ela foi assassinada aos 14 anos de idade. Na ocasião em que morreu, ela estava se escondendo no banheiro feminino porque Olívia Hornby estava caçoando dos seus óculos. Ela estava chorando, mas, de repente, ouviu um barulho e foi averiguar quem era. Quando abriu a porta do seu cubículo ela morreu. Isso aconteceu porque Murta olhou nos olhos do basilisco.
Murta Que Geme é um personagem muito importante em Harry Potter e a Câmara Secreta, pois ela ajuda Harry Potter, Ron Weasley a descobrir sobre o monstro dentro da Câmara Secreta. Coincidentemente, a entrada para a Câmara Secreta é também nesse banheiro.
Murta também ajuda Harry na segunda tarefa do Torneio Tribruxo.
Apesar de Cedrico Diggory ter indicado a Harry que ele tomasse banho com o ovo e fornecer a senha do banheiro dos monitores, foi a Murta quem ajudou Harry a resolver o mistério sugerindo que ele abrisse o ovo debaixo da água, pois assim ouviria a voz das Sereias.
Murta aparentemente tem uma atração por Harry (ela já até o convidou para dividir o banheiro com ela se ele eventualmente morrer numa missão).
Em Harry Potter e o Enigma do Príncipe ela aparece para consolar Draco Malfoy, o qual estava preocupado com a tarefa que Lord Voldemort ordenou que ele cumprisse.Murta fica raivosa quando falam sobre a sua morte,exceto com Harry Potter.
Antes de ser assassinada,Murta pertencia à Casa Ravenclaw e estudou lá entre o ano de 1939 e o ano de 1943.
Nick Quase Sem Cabeça
Nick Quase-Sem-Cabeça, ou Sir Nicholas de Mimsy-Porpington, é um personagem fictício da série Harry Potter. Ele é o fantasma residente na Grifinória em Hogwarts. Faleceu em 31 de outubro de 1492 e comemorou o aniversário de 500 anos de sua morte em 1992, em que convidou todos os fantasmas que conhece e também Harry, Rony e Hermione. Sir Nicholas virou fantasma porque teve medo de morrer.
Ganhou esse apelido pela causa da morte: Uma decapitação mal-feita (segundo ele, foram 50 golpes com um machado cego). Por isso, sua cabeça está presa por um, e apenas um, nervo ao resto do corpo.
Sempre muito arrogante, mas simpático, Nick é autoritário e sempre reclama de não poder comer nos banquetes do início de ano letivo. Adora dar conselhos a Harry Potter, e este parecer ter uma ligação com o fantasma, pois é convidado à sua festa de aniversário.
No segundo ano de Harry em Hogwarts, Nick foi petrificado por olhar diretamente nos olhos do basilisco que guardava a câmara secreta do castelo, em 18 de dezembro de 1992. Só voltou ao normal em 30 de Maio de 1993.
Às vezes reclama dos seus companheiros de desgraça, Frei Gorducho, Barão Sangrento, Dama Cinzenta e os outros fantasmas.
No segundo ano de Harry ele reclama por não poder ir a Caça dos Sem Cabeça.
Professor Binns
O Professor Cuthbert Binns é, na série de ficção Harry Potter professor de História da Magia em Hogwarts. Não se sabe a idade dele, mas sabemos que quando morreu já era muito velho. Também não é mencionada a casa a que pertence (ou pertenceu).
Na obra de J. K. Rowling, ele é o único professor fantasma a dar aulas em Hogwarts. Dizem que certa vez adormeceu em frente à lareira e quando acordou deixou seu corpo para trás, indo dar aulas normalmente, sem perceber que morrera. Muitos se perguntam qual é a diferença entre o professor Binns vivo e ele morto, parece que não há nenhuma.
Foi mencionado pela primeira vez no livro Harry Potter e a Pedra Filosofal.
Segundo o livro, ele tem uma voz de aspirador de pó velho que dá um tom mais maçante às suas aulas de História da Magia.
Sua aparência é de uma tartaruga velha e enrugada.
A grande maioria dos estudantes acha que a matéria do professor fantasma, (História da Magia) é, sem a menor dúvida, a mais chata de toda a grade escolar. Enquanto Binns mergulha nas convenções de bruxos, nas revoltas dos goblins e em outros fatos que ocorreram há séculos atrás, os alunos se entregam a um estado de semi-consciência.
O problema é que o professor apenas lê suas anotações de uma maneira totalmente aborrecida, sem a menor ênfase ou emoção.
A única coisa interessante é quando Binns entra na sala através do quadro-negro, uma vez que sendo fantasma passa por qualquer lugar, mas, depois que os alunos já viram isso umas cem vezes, deixa de ser curioso.
A coisa mais emocionante que aconteceu nas aulas de História da Magia, foi em 1992, quando Hermione perguntou ao professor Binns sobre a lenda da câmara secreta. O professor, que não é chegado a lendas e mitos e trabalha apenas com fatos reais ficou surpreso, até porque nunca antes um aluno vivo ou morto o interrrompera. Mas, foi convencido a contar um pouco da história da câmara.
Essa foi a primeira vez na sua vida (ou na sua morte) que os estudantes ficaram vidrados na sua aula. Enquanto ele descrevia a história dos fundadores e um pouco da personalidade de Salazar Slytherin, entrou na lenda da criação da câmara secreta. O problema é que ele se irritou com o fato dos alunos darem tanta importância a um mito, que voltou à sua maneira chata de ensinar monologando sobre a Convenção Internacional de Bruxos de 1289, enquanto os alunos voltavam a mergulhar no torpor habitual.
Toda essa história passada na aula foi inteiramente cortada da versão cinematográfica. No cinema, quem explica tudo é a professora Minerva McGonagall, interpretada pela dama do teatro inglês, Maggie Smith.
Pirraça
Peeves, em Portugal e no original inglês, ou Pirraça no Brasil, é um poltergeist que mora em Hogwarts nos livros da série Harry Potter de J. K. Rowling.
Apesar de ter a aparência de um fantasma, ou seja, o espírito de uma pessoa que já morreu, ele pertence a outra categoria de criaturas mágicas. Segundo a própria J.K. Rowling, um poltergeist é um espírito da desordem (um indestrutível espírito do caos segundo o FAQ do website da autora). E de fato, ele está constantemente causando confusão, com uma série de traquinagens e malícia.
Pirraça (em Portugal: Peeves) parece um pequeno velhote usando roupas de colorido berrante e também um chapéu em forma de sino. Ele é capaz de voar e não tem substância, assim como os fantasmas, mas tem mais controle dos objetos, Pirraça consegue, por exemplo, segurar objetos para atirá-los nos outros e pode ficar invisível.
Ele é na verdade, muito mais chato do que propriamente perigoso, mas age de modo imprevisível e às vezes violento portanto é preciso ter controle sobre ele. Seu propósito é apenas causar confusão, quebrar coisas, e ser o mais aborrecedor e o mais criador de casos que for possível.
O poltergeist não dá ouvidos aos monitores (para grande desgosto de Percy Weasley), nem aos professores, nem a ninguém, exceto a Dumbledore e ao Barão Sangrento, o fantasma da Sonserina.
Quando Harry finge ser o Barão, sob a Capa da Invisibilidade no livro um, Pirraça fica muito assustado e obedece imediatamente à ordem de Harry para sair, demonstrando o quanto obedece ao Barão Sangrento.
Argus Filch, o zelador, que tem que estar sempre limpando e arrumando a baderna e os estragos que Pirraça causa, é seu maior inimigo e vive tentando que o diretor expulse o poltergeist. Isso, combina bem com a afirmação de Fleur Delacour que disse que, na sua escola (Beauxbatons) um poltergeist seria expulso num vapt-vupt (imediatamente) o que parece indicar que alguém, talvez o diretor devesse expulsar Pirraça. No entanto, Rowling revelou em uma entrevista que o pirraça é um poltergeist de imenso poder, afirmando que nem mesmo Dumbledore seria capaz de expulsá-lo permanentemente de Hogwarts.
Na verdade, o porque de Dumbledore permitir que Pirraça permaneça no castelo nunca foi explicado, mas pode-se acreditar ao senso de humor do diretor.
De toda forma, J.K. Rowling já sugeriu que Pirraça é algo permanente no castelo de Hogwarts e nunca poderá ser retirado inteiramente. Uma vez a autora o descreveu como um problema de encanamentos, e disse que Dumbledore pode ocasionalmente dar uma parada em Pirraça ou reduzir seus estragos porque ele é melhor com a chave inglesa que a maioria.
Pirraça é vulnerável à magia, no livro seis, Harry usa a magia para grudar a língua de Pirraça no céu da boca, então o poltergeist vai embora furioso. No livro três, Remus Lupin também usa magia para dar uma lição no Pirraça.
Pirraça não é tão completamente caótico, porque até mostra lealdade em determinadas situações.
Durante a estada de Dolores Umbridge como diretora de Hogwarts, em Harry Potter e a Ordem da Fênix, os gêmeos Weasley abandonam a escola e pedem um favor a Pirraça: "Infernize ela por nós, Pirraça!". Essa foi possivelmente, a única vez que Pirraça obedeceu a um aluno e até mesmo saudou-o.
O pedido foi imediatamente obedecido, seguido pela sua maior demonstração de loucura caótica; suas tendências destrutivas chegaram a um nível máximo; ele gargalhava alucinado, voava pela escola virando mesas, irrompendo de quadros-negros, derrubando estátuas e vasos, duas vezes prendeu Madame Nor-r-ra dentro de uma armadura. Quebrou lanternas, apagou velas, fez malabarismos com archotes acesos por cima das cabeças dos estudantes (que gritavam de pavor), fez pilhas bem arrumadas de pergaminhos caírem dentro das lareiras ou fora das janelas; inundou todo o segundo andar, arrancando as torneiras dos banheiros, deixou cair um saco de tarântulas no Salão Principal durante o café da manhã. E sempre que fazia uma pausa, ele flutuava atrás da Umbridge imitando o ruído de puns com a boca, quando ela falava.
Esse foi um período de paz com a professora Minerva McGonagall, porque eles tinham um inimigo em comum; quando Pirraça estava tentando soltar um candelabro do teto, a professora Minerva até o ajudou: "Desenrosca para o outro lado."
Quando Umbridge tentou sair de fininho de Hogwarts, Pirraça fez a festa. Caçou-a pelo castelo afora, lhe jogava giz ou batia com a bengala (emprestada por McGonagall). Ninguém, entre alunos e professores, a não ser Filch, se mexeu para ajudar a ex-Inquisidora. Ao contrário, a única pena da professora Minerva foi não poder bater ela mesma na Umbridge.
Pirraça nunca apareceu em nenhum filme da série. Durante a produção do filme primeiro filme, foi filmada uma cena com ele, mas foi cortada. O mais curisoso é que ele aparece nos três primeiros jogos da série.
No último livro Pirraça inventa um apelido para Voldemort: Voldy
Filch reclama de Pirraça a um quarto de século
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